A verdadeira pandemia é de medo, histeria e irracionalidade

Faz pouco mais de um ano que o mundo — com exceção de alguns poucos países e regiões — vive a tragédia opressiva e totalitária da ditadura do coronavírus. Nesse tempo, centenas de renomados médicos, cientistas, virologistas e epidemiologistas produziram milhares de estudos, artigos, análises e documentos científicos contendo verdadeiro e genuíno esclarecimento, onde são fornecidas excelentes explicações para o que realmente está acontecendo.

Uma contingência sanitária que começou em Wuhan, na China, no final de 2019 — em questão de alguns meses — se tornou um problema de saúde pública global; infelizmente, todas as medidas adotadas para conter esse problema foram ostensivamente equivocadas. Os governos do mundo inteiro criaram problemas ainda maiores na tentativa de combater o problema principal. Em um deplorável surto de histeria e irracionalidade, autoridades políticas no mundo inteiro passaram a tratar a covid-19 como se fosse a única enfermidade existente sobre a face da Terra. Todas as outras doenças e todos os demais problemas subitamente desapareceram. Apenas a covid-19 passou a existir, merecer atenção e combatê-la se tornou a prioridade máxima dos governos políticos, algo que deveria ser feito a qualquer preço, não importavam as consequências.

De repente, tudo passou a ser válido para combater o coronavírus. Destruir a economia, desmantelar o mercado, comprometer negócios, provocar prejuízos, induzir empresas à falência, erradicar os meios de sustento dos cidadãos, fazer as pessoas passarem fome, implementar medidas tirânicas para “proteger” a sociedade e provocar o desespero nas massas passou a ser o modus operandi da maioria dos governos. Tudo para impedir um vírus de se alastrar. Nada poderia ser mais irracional ou desproporcional do que isso.

As medidas irracionais adotadas para combater o vírus e impedir sua disseminação foram subitamente adotadas na maior parte do mundo, em uma rápida e inexorável reação em cadeia. Logo, a maioria dos cidadãos foram colocados em prisão domiciliar. Pessoas no mundo inteiro se tornaram prisioneiras em suas próprias casas. Manter os lockdowns e quarentenas passou a ser uma prioridade absoluta. Daí para frente, a tirania foi se expandindo em um grau ostensivamente opressivo e ascendente.

Subitamente, em um catastrófico rompante de totalitarismo, contestar todas as insanas, irracionais e malignas arbitrariedades adotadas pelos governos para conter a disseminação do vírus passou a ser coisa de “radicais” e “negacionistas”. E permanecemos nesse estado de coisas desde então. Quem é a favor do implacável totalitarismo de estado implementado na tentativa de conter o coronavírus é considerado uma pessoa boa, mas quem ousa contestar todas as bestialidades adotadas — lockdowns, quarentenas, uso obrigatório de máscaras, isolamento e distanciamento social — passou a ser tratado como um anátema, um inimigo da civilização, um “conspiracionista” e “negacionista” inimigo da ciência e da humanidade.

Em pouco menos de um ano, vimos como o coronazismo se transformou em uma seita de pessoas histéricas e irracionais, controladas pelo pânico, pelo pavor e pelo medo. As ordens do governo não devem ser contestadas. De acordo com a maioria, elas foram implementadas pelo bem da população. Todas as insanas medidas adotadas foram implantadas tendo a velha desculpa do “bem comum” por finalidade. Use máscara. Não saia de casa. Não trabalhe. Respeite o toque de recolher. Não cometa o crime de abraçar uma pessoa. Se você ousar desobedecer essas ordens, você é uma pessoa egoísta que não se importa com os outros, um “genocida” que está dizimando centenas de milhares de idosos por onde passa. Todos esses exageros infantis e desproporcionais seriam excelentes ingredientes para um filme de comédia, se não tivessem se tornado funestos elementos de uma tragédia da vida real.

Esses exageros rudes, ignóbeis, desproporcionais, indolentes, histéricos e irrealistas se tornaram emblemáticos do culto globalista covidiano. Todos aqueles que obedecem a seita — e não cometem a “desfaçatez” de questionar e contestar os seus mandamentos — são pessoas do bem. Por outro lado, todos aqueles que de alguma forma ousam contestar, desafiar e se rebelar contra a seita covidiana — por se aglomerarem, não usarem máscaras e cometerem o “crime” de viverem as suas vidas normalmente — são pessoas do mal. Ao menos para a mídia e para o establishment coronazista covidiano, é assim que a sociedade está dividida atualmente.

Mas o que explica o sucesso da seita covidiana? E como ela se tornou tão popular em tão pouco tempo?

O medo, o pavor e o pânico como estratégias políticas para a aquisição de poder

O uso do medo, do pavor e do pânico por parte dos governos — tanto para controlar as massas como para obter legitimidade dos cidadãos — não é algo novo. Muito pelo contrário. Nos Estados Unidos, na República Dominicana, no Brasil, no Uruguai, no Paraguai, na Argentina e no Chile, entre muitos outros países do continente americano, o medo do comunismo foi muito utilizado por sucessivos governos entre as décadas de 1940 e 1970, em graus variados, para justificar a necessidade de medidas repressivas drásticas, contundentes e arbitrárias contra grupos e indivíduos considerados subversivos e contrários ao sistema.

Com medo de que seus países pudessem se tornar ditaduras socialistas totalitárias marxista-leninistas (uma temeridade compreensível), as populações dos países citados eram frequentemente condescendentes com as medidas de repressão estatal adotadas pelos seus respectivos governos — isso quando não as apoiavam diretamente. Nesses casos, o medo do comunismo foi frequentemente usado por governos e autoridades políticas para que o estado policial pudesse abusar, violar, prender e oprimir cidadãos que muitas vezes eram indivíduos pacíficos e inocentes, e que não tinham relação alguma com a ideologia comunista.

Mas a violência governamental era justificada sob o famoso pretexto de que as autoridades políticas estavam zelando pelo “bem comum” e pela “segurança” do povo. Sendo assim, a população encarava a violência e a repressão governamental como atos justificáveis, porque as autoridades competentes estavam protegendo a nação de uma possível insurreição comunista. O medo do comunismo deixava as pessoas em completa e total sujeição ao governo, e esse sentimento levava muitas pessoas a compactuar com as agressões que o estado policial cometia contra o próprio povo.

A ditadura do coronavírus está alicerçada exatamente nessa mesma justificativa. Todas as arbitrariedades opressivas e despóticas impostas pelo estado totalitário são implementadas porque as autoridades supostamente se preocupam com a população e estão zelando ativamente pelo “bem comum” da sociedade. Esse argumento, no entanto, cai na famosa falácia das boas intenções, que pode ser rapidamente desmantelado assim que os decretos governamentais — bem como suas motivações intrínsecas — são expostos, e seus catastróficos resultados invariavelmente expõem as maledicentes deficiências de uma gestão de crise de gerenciamento estatal.

Além do mais, como disse o famoso ativista americano Martin Luther King, “É errôneo servir-se de meios imorais para alcançar objetivos morais.” Ou seja, ninguém pode executar uma ação iníqua afirmando que tal ato é justificável porque produzirá resultados benévolos e salutares mais adiante. Ao destruir a economia, destroçar milhares de empresas e condenar famílias inteiras à miséria e a inanição, os governos coronazistas incorreram, necessariamente, na falácia das boas intenções. Praticar o mal alegando estar fazendo o bem é uma irracionalidade tão grosseira, desumana e desprovida de lógica que apenas o estado conseguiria institucionalizar e normalizar uma bestialidade dessa natureza e fazer as massas aceitarem tamanha desfaçatez com tanta facilidade.

Apesar dos fracassos inerentes das medidas governamentais despóticas — implantadas com a desculpa de conter um vírus com uma taxa de mortalidade demasiadamente baixa —, muitas pessoas continuaram, como continuam, obedecendo as autoridades políticas. Por que? O que explica tanta subserviência e submissão por parte das massas? A doutrinação estatal é tão poderosa e eficiente?

O poder da televisão, da publicidade e da propaganda

A doutrinação estatal está diretamente relacionada aos veículos de comunicação de massa, como jornais, periódicos e principalmente a televisão. A histeria relacionada ao coronavírus está sendo ostensivamente abastecida por esta última, onde vemos emissoras dedicadas quase que exclusivamente a cobrir a “pandemia”. Mas é claro, eles cobrem apenas aquilo que sustenta a narrativa favorita do sistema, que é explorar o pior cenário possível — mesmo que ele não seja real — e capitalizar em cima de políticas de terra arrasada.

Para a mídia e para o sistema, portanto, foi muito oportunista e conveniente adotar a narrativa fatalista, apresentando-a como a versão oficial da crise. Todos devem acreditar que o mundo vive uma perigosa, pavorosa e mortífera pandemia, possivelmente a mais catastrófica e letal da história. Condizente com essa narrativa, países que não fizeram lockdowns e quarentenas — e não tiveram índices de mortalidade elevados — são permanentemente ignorados pela mídia mainstream. Ela age convenientemente como se tais nações não existissem.

Em toda esta crise, o principal objetivo da televisão tem sido o de alimentar ininterruptamente a histeria e o medo, em uma tentativa de fazer o público se manter continuamente apavorado. Sem jamais arrefecer em sua narrativa de desespero e aflição, a televisão realiza um competente trabalho na manutenção do pânico, do medo e do pavor, fazendo com que as pessoas nunca parem de pensar no coronavírus. E assim elas permanecem em uma histeria crescente, que pode eventualmente abrandar, mas só até as pessoas assistirem televisão mais uma vez, e serem novamente lembradas de que um vírus mortífero está lá fora, pronto para matar a todos, especialmente aqueles que não se protegem adotando incondicionalmente todas as medidas restritivas exigidas pelo coronazismo.

Assistir a televisão — o veículo de disseminação da doutrina covidiana por excelência —, fez pessoas simplórias ficarem naturalmente apavoradas. Elas não tem noção de que estão sendo doutrinadas ao invés de informadas. Ao ligar a televisão, abrimos o portal para o covidianismo; somos, portanto, imediatamente inundados por uma profusão de dogmas irracionais distorcidos pelo desespero, que tem por objetivo induzir as pessoas a sentirem medo, pavor e pânico incessantemente e a se isolarem em suas residências de forma permanente.

Assim, contagem constante do número de mortos, informações sobre variantes e novas mutações do vírus, imagens de UTI’s superlotadas, recomendações arbitrárias de médicos alarmistas, anúncios de novas medidas restritivas para evitar aglomerações e pessoas de máscara chorando histericamente durante tristes e comoventes depoimentos — o que mostra o apelo descarado da mídia mainstream para o sentimentalismo — passaram a ser coisas veiculadas diariamente na televisão. Expostas a toda essa exacerbada inoculação diária de medo, histeria, pânico e pavor, inúmeras pessoas se tornaram presas fáceis do covidianismo, por não terem discernimento nem capacidade analítica para compreender o que realmente está acontecendo.

Com a histeria sendo abastecida, projetada e inoculada nas massas diariamente, as pessoas invariavelmente passaram a se comportar de formas bestiais e irracionais. Condicionadas a serem guiadas pelo pânico, pelo pavor e pelo medo constante, as massas foram despidas de sua humanidade e agora agem como animais guiados por instinto e condicionamento. Elas vivem, respiram, comem, se vestem e escovam os dentes, mas permanecem omissas com relação à sua própria essência humana. Enclausuradas em suas residências, os adeptos da seita covidiana se tornaram reféns do medo, do pavor e da paranoia de uma insana e opressiva ditadura mental, que é diariamente estimulada pela mídia globalista covidiana.

Como a maioria das pessoas não procura informações fora da mídia convencional, elas ficam sem fontes alternativas de conhecimento; portanto é natural que acreditem que tudo o que é divulgado na televisão é verdade. Obtusas para os interesses ocultos que são as verdadeiras engrenagens do sistema, a maioria das pessoas —  em sua ingenuidade — acredita estar bem informada sobre a crise do coronavírus porque assistiu a Rede Globo na noite anterior ou porque viu Átila Iamarino dando uma entrevista em algum canal de TV por assinatura.

A essa altura sabemos, no entanto, que o culto globalista covidiano é sustentado primariamente pelo pânico, pela histeria e pelo medo, elementos nefastos que são todos diuturnamente difundidos em larga escala pela mídia globalista de massa. O culto globalista covidiano depende inteiramente da sujeição das multidões, que só pode ser plenamente estabelecida se todos forem escravos do pavor, do pânico e do medo, os principais elementos da covidocracia.

Para que todos vivam diariamente com medo, a mídia precisa estar constantemente disseminando o terror entre a população. Ela faz isso divulgando o índice de mortandade dos países com o pior cenário — falando sempre no crescente número de óbitos, mas omitindo o número de recuperados —, inclui nas estatísticas mortes aleatórias que são divulgadas como se a causa fosse o coronavírus, entrevista pessoas que perderam familiares e choram em frente às câmeras, tentando induzir os espectadores a ficarem atemorizados e compungidos, e exibe constantemente depoimentos de “especialistas” alarmistas que praticamente ordenam as pessoas a usarem máscaras 24 horas por dia e jamais saírem de casa, senão elas irão contrair o vírus e depois com certeza irão morrer.

Com todo esse alarmismo irrefreável e frenético sendo despejado na cabeça das pessoas de forma dramática e ininterrupta, é evidente que a sociedade vai ficar em pânico. Como a maior parte da sociedade é formada por pessoas simplórias — cujas capacidades intelectuais são bastante limitadas —, é muito fácil induzi-las a adotar determinado comportamento e condicioná-las a jamais questionar as “verdades absolutas” impostas pelo sistema. Escravas do medo, da aflição e do pânico, as massas sujeitaram-se plenamente ao regime totalitário coronazista.

Toda a exacerbada doutrinação a que foram expostas fez com que as pessoas também não se importassem em investigar com profundidade a real condição da ditadura coronazista. Assim — quando confrontadas com a verdade —, muitas pessoas rejeitam as informações recebidas, porque elas entram em conflito com aquilo que é apregoado e martelado 24 horas por dia na cabeça delas pelo sistema covidiano.

Para as massas doutrinadas e subordinadas ao covidianismo, portanto, o que realmente importa é ser plenamente obediente à disfuncional e exagerada histeria desproporcional que vem sendo continuamente difundida e alardeada pela mídia convencional. O que importa para essas pessoas é obedecer cegamente o sistema, seguindo todas as recomendações exigidas pela televisão, cujo papel é doutrinar e induzir as massas à obediência. Como a máquina de doutrinação e lavagem cerebral oficial do covidianismo, a função primordial da mídia mainstream na covidocracia é controlar as massas e exigir delas obediência absoluta ao sistema.

Pesquisar, pensar, raciocinar, ponderar e efetuar uma investigação própria — de caráter independente, demonstrando genuína inteligência e autonomia intelectual —, é algo que a maioria das pessoas não está disposta e nem possui capacidade de realizar; e infelizmente, elas nem possuem o grau de sapiência e discernimento necessários para isso. Portanto, é natural que elas sejam escravas da histeria, do pavor, do medo, do pânico e, acima de tudo, da própria ignorância.

O sistema globalista covidiano dominou o mundo, não porque o seu plano de conquista foi genial, mas porque seus arquitetos contavam com a estupidez, a estultícia e a burrice humana para subjugar as massas. Adicionalmente — além de todas essas deficiências —, a pressão coletiva de grupo, igualmente, fez muitas outras pessoas cederem ao sistema, por medo de contestarem as informações que foram estabelecidas como verdades pelo coronazismo. Temendo perder o emprego, sofrer alguma retaliação ou acabarem classificadas como conspiracionistas e negacionistas, muitas pessoas com propensão a questionar a suposta pandemia acabaram se acovardando e se resignando ao silêncio.

Há muito tempo a humanidade encontra-se soterrada em um estado de deplorável falência moral, onde as narrativas oficiais são muito mais importantes do que os fatos e a realidade. O sistema globalista covidiano, no entanto — em virtude de suas imposições tirânicas — acabou revelando a verdadeira personalidade das pessoas. Aqueles que não aceitam a submissão procuram viver suas vidas normalmente, recusando-se até mesmo a usar máscaras. Todos aqueles que foram subjugados pelo sistema, por outro lado, podem ser facilmente reconhecidos pela complacência que demonstram para com as medidas adotadas e, acima de tudo, pelo uso das máscaras faciais. Essas pessoas, por acreditarem na narrativa oficial do regime coronazista vigente, acabaram na condição de leais e obedientes súditos do covidianismo.

Convém ressaltar que — mesmo que estivéssemos em uma pandemia real — seria absurdamente antiético, arbitrário e criminoso suprimir ou erradicar unilateralmente as liberdades individuais dos cidadãos. Em primeiro lugar, porque não se combate um mal criando males adicionais, em segundo lugar, porque o totalitarismo nunca é construtivo ou benevolente, e em terceiro lugar, porque os indivíduos não precisam ser tutelados por um estado. Cada indivíduo deve ser livre para escolher a quais riscos ele deseja se expor. E todos nós nos expomos a riscos diariamente.

Afinal, quando saímos de nossos lares para trabalhar, ou para executar qualquer atividade, corremos o risco de sermos assaltados ou até mesmo atropelados; no entanto, não deixamos de sair de casa por conta de nenhum desses perigos. Atualmente, com a ditadura do coronavírus, corremos o risco de sermos parados por policiais, que poderão exigir explicações do porque não estamos em casa. No Rio Grande do Sul, o governador instituiu uma multa de quatro mil reais para quem não usar a máscara facial, e uma multa de dois mil reais para quem estiver usando a máscara da maneira “errada”. Outros estados adotaram medidas similares, e a mídia mainstream já publicou — com toda a alegria que lhe é característica — notícias de pessoas que foram multadas pelo simples fato de estarem sem máscara. Agora, até mesmo o simples ato de respirar livremente foi criminalizado pelo estado totalitáro coronazista.

Conclusão

O coronavírus não é nem será o primeiro vírus com o qual os seres humanos tiveram contato — embora a histeria irracional elaborada, difundida e promovida pelo sistema esteja levando as massas a se comportarem como se seres humanos e vírus nunca tivessem coexistido antes. O que é lamentável, para dizer o mínimo.

Para qualquer pessoa inteligente, é nitidamente evidente que toda a destruição sistemática — de empresas, negócios, vidas humanas — causada pelas criminosas medidas restritivas anti-covid, implementadas com a desculpa de combater uma pandemia, constituem verdadeiros crimes contra a humanidade. Não obstante, a depravada e insana histeria irracional das massas, deliberadamente difundida por uma campanha de medo, pavor e pânico sem precedentes históricos, faz com que seja praticamente impossível para a verdade prevalecer.

Sem dúvida nenhuma, a maciça e colossal campanha de medo, histeria e irracionalidade difundida ininterruptamente pela mídia mainstream tem sido o sustentáculo fundamental do regime totalitário coronazista. De maneira que a atual “pandemia” que aflige o mundo é simplesmente o produto de um eficiente trabalho de propaganda e publicidade, possivelmente o mais competente e diligente já realizado na história humana.

Como qualquer regime totalitário, o coronazismo é altamente dependente da propaganda para se manter, se promover e subjugar as massas. Sua ousadia foi ter promovido a mentira em uma escala global inédita — nunca antes vista —, soterrando a verdade e imbecilizando a humanidade de uma maneira que jamais julgamos ser possível.

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